Vale do Amanhecer - Campos dos Goytacazes

Nota de desencarne: Adjunto Yumatã Mestre Caldeira

10/07/2013 16:20
É com pesar que propagamos a notícia do desencarne do Adjunto Yumatã Mestre Caldeira no dia de hoje, 10/07/2013.
 
No que diz respeito ao aspecto missionário, na condução de um povo que através de Koatay 108 o Simiromba de Deus lhe confiou, e no exemplo de entrega e dedicação na implantação e realização da Doutrina do Amanhecer, quaisquer que fossem os elogios e demonstrações de admiração sempre seriam insuficientes para homenagear o Adjunto Yumatã Mestre Caldeira.
 
Fiel seguidor e trabalhador, que sempre na defesa dos valores e ensinamentos transmitidos por nossa mãe clarividente Tia Neiva, pautou sua vida missionária baseada no trabalho e estudo do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, no conhecimento das ciência etéricas e no sistema mediúnico/doutrinário da Doutrina do Amanhecer.
 
No que tange sua responsabilidade em formar e conduzir um povo, foi além da tarefa de comandante, e deixou gravada a imagem de pai, amigo e conselheiro. E isto fez materializar no Povo Yumatã o ideal missionário de Pai Seta Branca.
 
O destaque deste Adjunto Yumatã fez-se imagem em seu povo, que de comportamento tão sério e preciso nas coisas da Doutrina, sempre teve papel fundamental na realização e condução deste Amanhecer.
 
Não era merecimento nem oportunidade de poucos usufruir dos conhecimentos cultivados ao longo da vida missionária, como também dos conhecimentos transcendentais que brotavam a todo instante do Mestre Caldeira, pois sempre trabalhou no sentido de levar o conhecimento doutrinário a quantos mais pudessem ouvir.
 
Assim estão, de forma definitiva, gravadas na Doutrina do Amanhecer a força do Ministro Yumatã e do Mestre Caldeira, que seguirá em frente cumprindo os desígnios de Pai Seta Branca, seja na condução da Doutrina do Amanhecer, seja na realização espiritual na vida fora da matéria.
 
Nossos sentimentos à sua família..., na certeza que neste momento nos sentimos da mesma forma, pois para todos nós também ficará a saudade da presença física de um pai, amigo, irmão...
 
Salve Deus! Nossos respeitos ao Adjunto Yumatã Mestre Caldeira por tudo o que fez e simbolizou nesta caminhada.
 
Mestre Igor Fraga
Adjunto Itaran
 
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Para que recordemos ou possamos conhecer parte do histórico espiritual do Adjunto Yumatã Mestre Caldeira, segue abaixo uma carta de parte do transcendente revelado por Tia Neiva:
 
História do Adjunto Yumatã Mestre Caldeira, o 1º Mestre Luz da Cruzada Evangélica. É o Mestre consagrado por Tia Neiva e por Pai Seta Branca como representante do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, do 1º Cavaleiro da Lança Falmur Verde e do Ministro Yumatã. Segue uma passagem da história da vida transcendental do Adjunto Yumatã, junto ao rei Leônidas de Esparta (pedimos desculpas pela quantidade de reticências entre parênteses, uma vez que o áudio é antigo.), por Tia Neiva num encontro com o Povo Yumatã.
 
“Meus filhos, quero que todos saibam e me ouçam bem!... Quando Pai Seta Branca colocou o Adjunto, quando Pai Seta Branca fez Mestres desses Adjuntos, foi vibrando a sua vida transcendental. (...) Meus filhos, Pai Seta Branca está trazendo a vocês a nossa vida de Esparta... Esparta estava passando por uma crise muito grande. Nós encontramos o comandante Éris, que é nosso Mestre Yucatã (Alberto), que foi traído por toda sua tropa, mas libertou Esparta da crise. (...) Com sua morte todos ficaram tristes e ouve grande arrependimento dentre os que o haviam traído. Aquele povo ficou numa espécie de desgosto por muito tempo e fez com que eles pensassem mais em Deus. Ninguém queria mais saber de Esparta. Todo mundo via aquele povo como sanguinários e Leônidas (Nestor) começou então seu grande trabalho. Salve Deus! Uma noite ele foi procurar Pitya no Oráculo de Delfos. Queria que Apolo falasse com ele as coisas de sua tribo. Então Pitya disse a ele que uma tribo vinda do norte iria acabar com Atenas e que ele fizesse o possível para defender Atenas. (...) Já tinha passado toda aquela fúria, aquela dor de Helena de Tróia. (...) Pitya que defendia e era ligada a Atenas, disse a Leônidas que ele poderia salvar tirar todo mal que ele fez e levantar Esparta. Ao ver a sua volta, rei Leônidas estava na companhia de Dorã (Caldeira), um comandante seu, que havia o acompanhado e que ficou sabendo tudo que Pitya falou. Os dois voltaram conjecturando e Dorã garantiu que levaria a frente e que seria o primeiro a preparar toda a tropa e seguir para defender Atenas. (...) Dorã saiu dali com todo aquele povo, gente que subia e descia... Era um absurdo mesmo aquela tropa! Dorã tinha no seu coração levantar Atenas e levantar também o seu povo, levantar Esparta e tirar aquela maldição que estavam colocando sobre sua pátria. (...) Dorã, entretanto não espiritualizou sua tropa, como faziam todos os gregos daquela época, que iam até Apolo que os espiritualizavam e eles iam e voltavam, e lá, foi uma tirania terrível. (...) Uma coisa que fiquei sabendo e gostei de saber é que Esparta, apesar do seu sangue frio, (...) eles tinham aquele respeito muito grande e aquela grandeza que era cultura de Atenas. Inclusive, Pitya havia dito ao rei de Atenas uma profecia e eles não entenderam. Foram então buscar Aristóteles e ele registrou toda profecia dela sobre aquela guerra de Atenas. Esparta tinha um sangue de luta, eles eram apenas soldados de guerra. E naquela profecia ela dizia que eles iriam receber uma benção de Apolo e que Esparta iria com seu povo para proteger Atenas. Salve Deus! Chegou toda aquela tropa, toda aquela tribo e foi uma luta tão terrível... Atenas que tinha o maior poder de navegação teve tudo queimado. Essa tribo veio disposta a levar mesmo toda glória de ganhar Atenas. Encontraram com os espartanos e houve um grande fenômeno. Os espartanos sempre estavam defendendo a parte onde estavam as autoridades, onde estava o rei, toda a gr andeza de Atenas. Eles viram quando arrancaram Policena, que era uma espécie de uma deusa, uma princesa ateniense que nunca aparecia. Policena era um espírito que se preparava naquela época para se santificar nos planos espirituais. Salve Deus! A carregaram e ficaram com Policena na espécie de um alto. Quando os atenienses recuaram pensaram que os soldados espartanos iriam acabar com eles, sabiam que os soldados espartanos defendiam sozinhos todo povo de Esparta. Foi uma glória, uma coisa tão bonita quando apareceu Policena... Não se sabe ao certo como ela surgiu, mas foi mesmo a espiritualidade de Esparta. Todos os soldados ficaram afônicos! Todo mundo viu Policena. Inclusive Leônidas que estava longe esperando com outra tropa caso precisasse, também viu Policena. É como uma figura de Jesus que temos hoje no coração, uma imagem lindíssima. Uma maravilha que todos tinham certeza que era alguma coisa sobrenatural, que era alguma coisa do céu. Então Leônidas começa a lembrar d e e traduzir dentro do coração dele a mensagem de Pitya. Pela primeira vez eles fizeram o bem... Pela primeira vez eles fizeram o bem! Aquelas tropas se reuniram e se juntaram, como se estivessem se acovardando, se abraçavam sem saber por quê. Ali estava a Policena do deus Apolo. Dentro deles nasceu uma esperança. (...) Então Dorã viu que poderia perder, sentiu que a missão dele não era aquela. Ele nunca aceitara Apolo nem as pitonisas. Ele se revolta e grita para o povo já que muitos não tiveram forças para correr. Foram ao encontro do povo daquela tribo terrível do norte, que também havia sentido Policena e estavam diferentes. (...) Dorã pensava, ao lado de alguns de seus componentes, que aquilo era uma cilada daquela tribo, que eles iriam voltar e descer em Atenas. (...) Ele saiu com o povo e já fora de Atenas eles tiveram uma batalha terrível. Dorã foi morto no final daquela batalha. Salve Deus! ...E seus componentes retornaram muito tristes para Esparta. Toda intenção d e Dorã foi ótima, ele foi para ajudar Atenas. Esparta chorou muito porque perdeu dois grandes e valentes comandantes (Dorã e Éris). Esparta sempre foi honesta em suas atitudes e um daqueles soldados confessou ter matado Dorã. (...) Todos seus componentes de hoje é todo seu povo de outrora. Todos vocês! Em todos estes anos só fiquei olhando vocês dizerem que viriam para o Adjunto Caldeira... Só olhando. Essa foi só uma passagem dele. Os componentes de Dorã foram inseridos naquelas lutas e Esparta começou a sentir mais respeito e melhorou. (...) Foi tão séria a morte desses dois comandantes que até mesmo Leônidas, o rei, morreu em uma batalha dessas. (...) A morte desses dois comandantes lhe fez muita falta. (...) Meu filhos, vocês lutaram com esse Adjunto! Vocês lutaram com esse Comandante! Vocês sofreram... Vocês o acompanharam e a morte dele foi causada pela tribo. Pitya falou e estava certa que ele deveria seguir porque aquela tribo voltaria. Seu povo é que teve a rebeldia e acabou assassinando seu próprio comandante. Foram dois fracassos de Esparta... Todo orgulho, todo aquele sentimento daquele povo... Foi abatido covardemente por causa de seu próprio povo. Hoje vocês estão aqui a minha frente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Jurei os meus olhos a Jesus a bem da verdade das coisas que eu tenho visto. Todos vocês! As mulheres de hoje são as mesmas de outrora (...) que viviam naquele mundo e na hora da partida dessa tropa. Em nome de Jesus Cristo, todos aqui... É o mesmo povo! Eu quero que passe por mim, um por um, em nome de Jesus Cristo, eu quero ver! É o mesmo soldado! (...) Seja Yumatã se é do seu coração, se você gosta mesmo, se você tem afinidade... Porque do contrário é impossível! Pode acontecer como aconteceu da outra vez quando vocês o abandonaram. Agora estamos numa missão crística, numa missão evangélica, nós estamos no fim dos tempos. Agora meus filhos, nós temos que entregar a Jesus o seu Evangelho Redivivo, nós temos que mostrar a grandeza iniciática por onde nós passarmos neste mundo! Nós temos muitas vidas e aos poucos direi a vocês os caminhos por onde passamos. (...) Quando deus Apolo, hoje unificado em Cristo Jesus, disse que nosso Comandante estava certo e que se ele não levasse a frente, aquele povo iria massacrar todos os gregos. (...) Graças a Deus o espírito espartano ajudou e assim Atenas viveu a prosperidade mais algum tempo e recriou mais uma vez sua cultura e outras coisas que nós temos até hoje. Eu sempre pensava que tinham sido os espartanos que destruíram a biblioteca de Atenas, mas não foram! Foram outros que tinham inveja da cultura de Atenas. Salve Deus! Os filósofos e sábios gregos gostavam muito de Leônidas, que viveu bastante, mas que morreu moço. Enquanto viveu se espalhava com aquele povo. Agora vamos procurar corrigir nossos erros. Se nós temos capacidade de ir em frente nesta jornada agora, onde mais uma vez Dorã é Comandante. Eu tenho certeza que a responsabilidad e é muito grande. Prometo ajudar até onde eu possa ir! Nós vamos chegar e levar a Jesus esta maravilha que é a oportunidade dada por Pai Seta Branca de colocar as coisas ruins que nós fizemos e resgatarmos todas essas dívidas em nome de do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Gostaria de ver vocês aqui perto, com nome, porque vamos fazer uma coisa muito séria. Agora meus filhos, uma salva de palmas para nosso Adjunto Yumatã!... Que sua grandeza e seu amor implante no coração de cada um e assim possa renascer em cada componente a figura simples do Comandante e a sua força, sua coragem de se levantar com todo vigor em busca daquela tribo sanguinária e terrível. Salve Deus! (...) Breve vamos saber mais o que este povo fez, porque já os vi em Roma também... Salve Deus meus filhos! Boa sorte!”(Tia Neiva)

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